3 de out. de 2011

O meu mundo sente (tantas) saudades tuas.


Rui. Esse é o teu nome, porque o primeiro gosto mais de o usar quando me irritas. Até disso sinto falta, sabes?
Ando nostálgica, e isso faz-me sempre ter imensas saudades tuas. Saudades de quando passávamos horas ao telemóvel. Saudades disto e daquilo. De tudo aquilo que sempre fomos os únicos capazes de entender. Tu dás-me paz e, até hoje, nunca conheci ninguém que me fizesse sentir isso.
Não sei tudo o que se passa contigo faz muito tempo. Mas sei quem és. És o mesmo de sempre, com essa tua personalidade inconfundivelmente…tua. É fácil gostar de ti. Na verdade, muito fácil. Adoro ver-te todas as manhãs, bem cedo, com esse teu ar bem-disposto de sempre, com essa tua voz doce que me diz “olá babe”. Esse és tu.
Se me perguntarem se existe alguém de quem eu vou gostar sempre, eu responderei que esse alguém és tu. És o meu melhor amigo. O de sempre. O mesmo que eu tinha quando tinha dez anos. Quando nem sequer sabia o que era suposto um melhor amigo fazer. Mas…pensando bem, até tinha. Caso contrário, não ocuparias o mesmo lugar no meu coração.
Ainda gosto de ti. Muito. Como ninguém. E tenho saudades tuas como ninguém, também. Eu sei que se passa o mesmo contigo porque, na realidade, não há nada suficientemente forte que destrua aquilo que nos une, mesmo que passemos dias e dias sem nos vermos. Ou sem falarmos.
Se alguém, algum dia, te magoar sabes perfeitamente que tem entrada directa para a minha lista negra. Sempre foi assim. Mas isso nunca vai ser suficiente para te retribuir toda a protecção que me deste ao longo destes anos. Obrigada por tudo isso.
P.S. Faço anos este mês. Não te esqueças de fazer o que fazes todos os anos: ser o primeiro a mandar mensagem de parabéns. Não me desabitues agora, por favor.